quarta-feira, 24 de novembro de 2010

“Poderia me vender uma Hora?”

Um menino, com voz tímida e com os olhos cheios de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
__ Pai, quanto o senhor ganha por hora?
O pai, num gesto severo, responde:
__ Meu filho, isso nem a sua mãe sabe. Por isso, não me amole, estou cansado!
E o filho insiste: __ Mas papai, por favor, diga, quanto o senhor ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
__ Três reais por hora.
__ Então papai,
você poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
__ Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não me enche mais o saco!
Já era noite, quando o pai, por algum momento raro, começou a
pensar no que havia acontecido com o filho e sentiu-se culpado. Talvez, quem sabe, o filho precisasse comprar algo. Querendo aliviar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa perguntou:
__ Filho, está dormindo?
__ Não papai – o garoto respondeu sonolento e choroso.
__ Olha, aqui está o
dinheiro que me pediu: Um real.
__ Muito obrigado, papai! – disse o filho, levantando-se rapidamente retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama.
__ Agora já completei, papai! Tenho três reais. Poderia me vender uma hora do seu tempo?
OBS: Você pode até não ter filhos e achar que isso não é com você. Porém, com certeza você tem família, e será que nela não existe alguém que sente a sua falta? Olhe ao seu redor…


(Autoria Desconhecida)


Beijos da amiga, Alê Fujiama.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

“A Lição da Borboleta”

Um homem estava observando, horas a fio, uma borboleta esforçando-se para sair do casulo. Ela conseguiu fazer um pequeno buraco, mas seu corpo era grande demais para passar por ali. Depois de muito tempo, ela pareceu ter perdido as forças, e ficou imóvel.
O homem, então, decidiu ajudar a borboleta; com uma tesoura, abriu o restante do casulo, e libertando-a imediatamente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observá-la, esperando que, a qualquer momento, suas asas se abrissem e ela levantasse vôo. Mas nada disso aconteceu; na verdade, a borboleta passou o resto da sua
vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas, incapaz de voar. O que o homem – em sua gentileza e vontade de ajudar – não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura, foi o modo escolhido pela natureza para exercitá-la e fortalecer suas asas.
Algumas vezes, um esforço extra é justamente o que nos prepara para o próximo obstáculo a ser enfrentado.
Quem se recusa a fazer este esforço, ou quem tem uma ajuda errada, termina sem condições de vencer a batalha seguinte, e jamais consegue voar até o seu destino.



Beijos, da amiga Alê.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

"Confie em Deus."

Eu pedi Deus para retirar meus vícios.

Deus disse: Não. - Eles não são para eu tirar, mas para você desistir deles.


Eu pedi a Deus para completar meu corpo.


Deus disse: Não. - Seu espírito é completo, seu corpo é apenas temporário.


Pedi a Deus para me dar paciência.


Deus disse: Não. - Paciência é um subproduto das tribulações; ela não é dada, é aprendida.


Pedia Deus para me dar felicidade.


Deus disse: Não. - Eu dou bençãos, felicidade depende de você.


Pedi a Deus para me livrar da dor.


Deus disse: Não. - Sofrer te leva longe do mundo e te traz para perto de mim.


Pedi a Deus para fazer meu espírito crescer.


Deus disse: Não. - Você devecrescer em si próprio! Mas eu te podarei para que dês frutos.


Eu pedi a Deus todas as coisas que me fariam apreciar a vida.


Deus disse: Não. - Eu te darei a vida, para que você aprecie todas as coisas.


Eu pedi a Deus para me ajudar a AMAR os outros, como Ele me ama.


Deus disse:...


Ahhhh, finalmente você entendeu minha ideia...




Reflita sobre este texto e se torne uma pessoa melhor.




Beijos da amiga Alê.